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Fiquei preocupada e busquei orientá-la para sair desta situação.
Minha primeira atitude foi de conversar muito com ela e tentar extrair o máximo de informações sobre o fato ocorrido.
Constatei que realmente se tratava de Bullying. Entrei em contato com os responsáveis pelo Escolar com o intuito de consegui ajuda para tentar resolver este problema. Foi confirmada por eles, a atitude negativa das alunas, e prontamente me garantiram que conversariam com os pais delas. Segundo minha filha, elas não estão mais fazendo tais brincadeiras. Espero que esta história tenha acabado aqui.
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Por isso busquei na Internet várias informações sobre o tema e encontrei no site da Nova Escola um artigo que continha a seguinte definição:
"Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato."
E era exatamente assim que percebi que minha pequena estava se sentindo.
E seguindo no texto...
"De acordo com a especialista Cléo Fante, é uma das formas de violência que mais cresce no mundo e acrescenta que o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.No site tem mais informações que pode ajudar pais e educadores a lidar com este tema tão desagradável e perigoso para as nossas crianças.
Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podesm apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio."
Fonte: Revista Nova Escola
http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e adolescente/comportamento/bullying-escola-494973.shtm
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